
Como é que a gente sabe que a carne de Chester é de Chester se nunca ninguém viu um Chester?
Fiquei raciocinando sobre isso e resolvi pesquisar, e já que o Natal está aí e provavelmente você leitor vai comer um Chester, resolvi fazer um post sobre ele. Aí vai.
Mas afinal, que diabos é um Chester?
Antes de começar, vale dizer que o Chester, que é comercializado no mundo todo, é uma invenção brazuca \o/
O Chester é uma espécie de frango geneticamente modificado para ter mais peito e coxa e menos gordura.
Tudo começou em 1979 quando a Perdigão enviou seus dois maiores técnicos para procurar uma nova linhagem avícola no exterior na esperança de encontrar animais com maior quantidade de carnes nobres e comprou um pacote genético de uma empresa na Escócia, que foi melhorado por aproximadamente 3 anos através de sucessivas seleções e cruzamentos de linhagens diferentes em terras brasileiras, mas precisamente na granja Passo da Felicidade, em Tangará - SC, até chegar no produto final, que tem cerca de 70% da carne concentrada no peito e nas coxas.

Foi a partir dessa particularidade que surgiu a marca “Chester” – derivação da palavra inglesa “chest” (que significa “peito”).

A alimentação da ave é 100% natural, baseada em milho e soja. Não existe adição de qualquer tipo de medicamento, antibiótico ou hormônio anabolizante para aumentar o seu crescimento e desenvolvimento. O crescimento superior da ave, assim como maior incidência de carnes nobres, é resultado do rigoroso controle genético.
Atualmente, a Perdigão detém a fórmula genética da ave, que é exportada para 25 países do globo.
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